Plantas Medicinais e Fitoterapia

Afinal qual é a diferença entre Plantas medicinais e soluções de Fitoterapia?
As plantas medicinais são aqueles que podem aliviar os sintomas ou curar uma enfermidade.
Apesar disso, nem todas as plantas naturais no seu estado puro, tidas como medicinais, são testadas. Porém, várias delas possuem estudos que comprovam os benefícios atestados popularmente.
Nesse sentido, aparece a então Fitoterapia.
Uma solução fitoterápico resulta do processo derivado de plantas medicinais, onde utiliza-se exclusivamente derivados de droga vegetal tais como: suco, cera, óleo, extrato, tintura, entre outros.
Embora de difícil consenso, um fitoterápico pode ser definido como um medicamento de certa forma.
CONCLUÍNDO: Os fitoterápicos nada mais são que medicamentos produzidos a partir de plantas medicinais. No mercado encontramos, vários tipos de calmante feito a partir do maracujá. Eles são comercializados como passiflora ou outros nomes.
As Plantas Medicinais são então oqué?
A hortelã, a camomila, o boldo e a carqueja são exemplos de plantas consideradas como medicinais. Por isso, existem receitas tradicionais de chás, compressas, xaropes e outros métodos o soluções feitos a partir delas.
Devemos acreditar nas plantas na forma natural ou no seu processamento convertido em medicamentos?
“ Com o início da industrialização e a partir do século XX, o conhecimento tradicional passou a ser posto em segundo plano. O aparecimento a medicamentos farmacêuticos ou sintéticos e a falta de comprovação científica das propriedades farmacêuticas das plantas tornou o conhecimento da flora medicinal sinônimo de atraso tecnológico e “charlatanismo” ou ate mesmo colocados automaticamente no campo do placebo.
Mas devemos recuar á história para tentar entender a evolução da medicina assim como as causas do aparecimento de determinados produtos ou soluções farmacêuticas.
Há dois mil anos atrás, na China antiga, apareceu a primeira farmacopéia chinesa, o Pen Tsao.
O uso do óleo de chalmogra (planta do gênero Hydnocarpus – Salicaceae, antiga Flacourtiaceae) para tratar a lepra foi publicada neste primeiro registo. Foram os chineses que descreveram pela primeira vez a utilização de um arbusto, para ajudar na função urinária, melhorar a circulação, baixar febres, eliminar a tosse e aliviar os males dos pulmões e brônquios. Atualmente é conhecido como efedrina, utilizada nos problemas respiratórios.
Descobertas arqueológicas mostram o uso de várias plantas pelos neandertais (como a altéia – Althaea officinalis) há mais de 60 mil anos, no local onde é o Iraque hoje. Os índios mexicanos de mil
nos atrás utilizavam o cacto peiote (Lophophora williamsii) em machucados e ferimentos, o que foi comprovado recentemente as suas propriedades antibióticas. “